Com uma combinação de inovação local, cooperação internacional e forte compromisso político, a China tem se destacado como uma das principais forças globais no combate à pobreza. Um novo relatório do Instituto Xinhua revela que o país não apenas erradicou a pobreza extrema em seu território, mas também vem exportando sua experiência para mais de 160 países, posicionando-se como um agente transformador na luta por um desenvolvimento mais justo e inclusivo em escala mundial.
O relatório, intitulado “Lutando por uma Vida Melhor para o Povo: Inovações Práticas e Teóricas da China na Consolidação e Expansão das Conquistas no Alívio da Pobreza”, destaca que o êxito chinês está enraizado em uma abordagem estratégica que alia as melhores práticas internacionais a soluções adaptadas à realidade local. Essa combinação permitiu à China não apenas superar desafios internos, mas também contribuir para o progresso global.
Até o final de 2024, a China havia fornecido assistência ao desenvolvimento para mais de 160 países e promovido a Iniciativa Cinturão e Rota em mais de 150 nações. Outro destaque é a Iniciativa de Desenvolvimento Global, que em pouco mais de três anos mobilizou quase 20 bilhões de dólares em financiamento e implementou mais de 1.100 projetos, gerando impactos concretos na vida de milhões de pessoas.
Diferente de modelos assistencialistas, a China adota princípios de alívio da pobreza direcionado e orientado pela demanda, com foco em projetos de efeito rápido e sustentável. Entre as ações estão a transferência de tecnologia, assistência financeira, capacitação de recursos humanos e construção de plataformas de desenvolvimento conjunto.
O envolvimento da China não é episódico nem simbólico”, afirma o relatório. “É um esforço sistemático para fortalecer as bases do crescimento autônomo dos países em desenvolvimento.”
Além dos resultados práticos, o documento chama atenção para a visão política por trás da atuação chinesa: a construção de uma comunidade global com futuro compartilhado. Nesse contexto, os países em desenvolvimento não são tratados como dependentes ou receptores passivos, mas como parceiros iguais e co-criadores do progresso humano.
A experiência da China, segundo os autores, também provoca uma reflexão mais ampla sobre o que significa progresso. “A redução da pobreza vai além dos números. Representa uma transição para uma nova forma de civilização, onde a dignidade e a justiça social ocupam o centro das prioridades globais.”
Como o país que mais pessoas retirou da pobreza absoluta em tão pouco tempo, a China agora utiliza sua trajetória para inspirar, colaborar e provocar um novo diálogo internacional sobre desenvolvimento, um diálogo onde solidariedade, inovação e igualdade caminham lado a lado.
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